Se o sol fosse nosso amigo
Fosse nosso fiel companheiro
Não iluminaria a cama, nosso abrigo
Não nos acordaria tão ligeiro
Ele esperaria aquecendo a cama
Escondido, esperaria a suspirar
Entenderia nossa liga, nossa trama
Nos deixaria para sempre lá
Prof. Luís Eduardo
maio/2016
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sábado, 14 de maio de 2016
Gotas
Gotas de orvalho da manhã
Gotas de chuva em meu corpo
Gotas de lágrima em seu rosto
Gotas de amor a suspirar
Gotas de paz em nossa casa
Gotas de silêncio em nossa rua
Gotas de chocolate em seus lábios
Gotas de sabor dão a vida
Gotas de perfume dão o tom
Gotas, pingos, lágrimas...
E a vida vem em gotas
Prof. Luís Eduardo
maio/2016
Gotas de chuva em meu corpo
Gotas de lágrima em seu rosto
Gotas de amor a suspirar
Gotas de paz em nossa casa
Gotas de silêncio em nossa rua
Gotas de chocolate em seus lábios
Gotas de sabor dão a vida
Gotas de perfume dão o tom
Gotas, pingos, lágrimas...
E a vida vem em gotas
Prof. Luís Eduardo
maio/2016
Ó, noite
Ó, noite
Ó, noite, por que partes?
Deixa-nos no escuro, no frio
Não te queremos, sol que ardes
Ficaremos felizes até mais tarde
Seremos felizes juntos, em nosso cio
Prof. Luís Eduardo - maio/2016
Ó, noite, por que partes?
Deixa-nos no escuro, no frio
Não te queremos, sol que ardes
Ficaremos felizes até mais tarde
Seremos felizes juntos, em nosso cio
Prof. Luís Eduardo - maio/2016
Abril
Abril
Abril
Abriu-se o céu
veio o sol
raiou a aurora
Abril
Chuvas, sol, folhas verdes
Abriu o inverno
Abril abriu corações
Abriu o tempo
Flores, frutas, folhas verdes
Abriu à fertilidade
Abril, abril...
Tempo de melhorar
Prof. Luís Eduardo
maio/2016
Abril
Abriu-se o céu
veio o sol
raiou a aurora
Abril
Chuvas, sol, folhas verdes
Abriu o inverno
Abril abriu corações
Abriu o tempo
Flores, frutas, folhas verdes
Abriu à fertilidade
Abril, abril...
Tempo de melhorar
Prof. Luís Eduardo
maio/2016
domingo, 1 de maio de 2016
e a dor me dói
pego a caneta
tento escrever
tintas me faltam
pego o lápis
e a ponta quebra…
apagar não é possível
escrever é difícil
falar? Nem se fala!
e prendo-me ao meu abismo
e agarro-me aos problemas
e afundo em minhas mágoas
o peito me dói
como nunca antes
o ardor é diferente
meu peito já não é o mesmo
meu coração mudou
falo pouco
ando menos
vivo pouco
… e a dor me dói
Prof. Luís Eduardo
abr/2016
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