Angústia fatal
O negro que há no mundo
Não flerta comigo
As trevas que há nos homens
Não ferem meu umbigo
Mas hei de ser luz
Mesmo se a noite conduz
Ao mais tenebroso abrigo
O mal que há no
mundo
Não faz morada em mim
A esperteza que há nos homens
Não apaga luz de querubins
Mas hei de ser forte
Ainda que a irmã morte
Anuncie num abraço meu fim
Prof. Luís
P. S. : angustiado com os malvados no mundo.
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