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terça-feira, 25 de agosto de 2020

 Angústia fatal

O negro que há no mundo
Não flerta comigo
As trevas que há nos homens
Não ferem meu umbigo
Mas hei de ser luz
Mesmo se a noite conduz
Ao mais tenebroso abrigo


O mal que há no
 mundo
Não faz morada em mim
A esperteza que há nos homens
Não apaga luz de querubins
Mas hei de ser forte
Ainda que a irmã morte
Anuncie num abraço meu fim


Prof. Luís

P. S. : angustiado com os malvados no mundo.

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