Morte moderna
O que hoje és nem sei
O que fazem de ti nem sabes
O que dirão os novos não sabem
O que tiveste perdi
O que perdemos nem tive
O que lembram esqueci
Tu hoje mais moderna
Cachoeirinha meio jazz
A Cachô ficou pra trás
Presente sem cheiro de passado
Como suco fraco meio aguado
Futuro brilho meio condenado
Bares sem bodegas
Praças sem pracinhas
Ruas sem plaquinhas
O meu desejo me negas
Aquela saudosa ruinha
Modernamente ruía
Tecnologicamente avançada?
Troquemos o tudo pelo nada!
Cachoeirinha, jamais aguada,
morro contigo, amada.
Prof. Luís Eduardo - Aniversário da cidade de 2014.
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