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domingo, 3 de maio de 2015

Morte moderna - à Cachoeirinha contemporânea

Morte moderna

O que hoje és nem sei
O que fazem de ti nem sabes
O que dirão os novos não sabem

O que tiveste perdi
O que perdemos nem tive
O que lembram esqueci

Tu hoje mais moderna
Cachoeirinha meio jazz
A Cachô ficou pra trás

Presente sem cheiro de passado
Como suco fraco meio aguado
Futuro brilho meio condenado

Bares sem bodegas
Praças sem pracinhas
Ruas sem plaquinhas

O meu desejo me negas
Aquela saudosa ruinha
Modernamente ruía

Tecnologicamente avançada?
Troquemos o tudo pelo nada!
Cachoeirinha, jamais aguada,
morro contigo, amada.

Prof. Luís Eduardo - Aniversário da cidade de 2014.

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