tempos invernosos
esses de hoje em dia
dias frios tenebrosos
noites sem a devida companhia
tantos invernos
esses dias sem luz
noites sem lua
gélidas como nunca supus
tento primaveras
mas me vêm outonos
tento flores
magoam-me espinhos
tento sorrisos...
espelho de lágrimas
ainda tento a vida
embora me sorria a morte
Prof. Luís Eduardo, 16-08-2015, 20h
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