Vida esperando a primavera
Tomados muitos copos
Nossos corpos se tomam
Reviradas tantas coisas
Nossas coxas se reviram
Encerradas tantas conversas
Nossos complexos se encerram
Abocanhados tantos desejos
Nossos gracejos se abocanham
Acarinhadas tantas vezes as orelhas
Nossos olhares se acariciam
Vem agora o grande beijo
Embora, eu veja teu olhar
Como nunca vira antes
Nesse instante magia
Tua mão me acaricia
Faria eu todo esforço
Que o poço nunca secasse
Ficasse eu moço eterno
Nunca chegasse inverno
Nesta face, neste caminho,
Nosso sono, nosso ninho.
Nossa vida virada outono
Passado verão de quem erra,
Destino não mais dono,
Vidas esperando a primavera
Prof Luís Eduardo
Tomados muitos copos
Nossos corpos se tomam
Reviradas tantas coisas
Nossas coxas se reviram
Encerradas tantas conversas
Nossos complexos se encerram
Abocanhados tantos desejos
Nossos gracejos se abocanham
Acarinhadas tantas vezes as orelhas
Nossos olhares se acariciam
Vem agora o grande beijo
Embora, eu veja teu olhar
Como nunca vira antes
Nesse instante magia
Tua mão me acaricia
Faria eu todo esforço
Que o poço nunca secasse
Ficasse eu moço eterno
Nunca chegasse inverno
Nesta face, neste caminho,
Nosso sono, nosso ninho.
Nossa vida virada outono
Passado verão de quem erra,
Destino não mais dono,
Vidas esperando a primavera
Prof Luís Eduardo
Nenhum comentário:
Postar um comentário