Dizeres do querer
Quantas coisas ditas
Aflitas horas de amargor
No peito a dilacerar
Quanta repartida dor
magoou a paixão infinita
Mar de amor no amar
Dizeres de horas amadas
marcadas pela paixão
Que um dia era total
Dava à luz a visão
Comunhão abraçada
Sem querer nunca o final
Mas também estrela morre
Ocorre o fenômeno mortal
Afinal a flor apenas murcha
e puxa ao descanso eternal
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