Nem a chata vida me negou
O conforto de viver sina marcada
Ou a ladra morte me furtou
O desejo de morrer morte matada
Mais das sinas matadas
Demais de mortes marcadas
Fui sempre vivendo em disparada
Nenhuma dor foi doída plenamente
A ponto de ser sentida sem parada
Porque faz jus ao pequeno berço-céu
Aquele que, de vítima, passa a réu
No inquérito da vida transtornada
Prof. Luís 13/08/2014. 1h50
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