Não há - Não há
Há quem diga ser a vida amargo fel
Há quem pensa morrer logo esperançoso
Há um meio de estar certo tortuoso
É de querer ver bem usando véu
Não há tempo para quem assoberbado
Não há magoa para quem no perdão
Não há água para lavar ódio guardado
Há dois tempos de amor num coração
Há limites que devem ser respeitados
Há uma linha fina entre nós e a ambição
Há dois jeitos de perder o ser amado
Não há braço que abrace a imensidão
Prof. Luís 13/08/2014. 1h39
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